segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Revoluçao Industrial - Matemática

A Função

1 - Definição
Dados dois conjuntos A e B não vazios, chama-se função (ou aplicação) de A em B, representada por f: A contido em B; y = f(x), a qualquer relação binária que associa a cada elemento de A, um único elemento de B.Portanto, para que uma relação de A em B seja uma função, exige-se que a cada x contido em A esteja associado um único y contido em B, podendo, entretanto existir y contido em B que não esteja associado a nenhum elemento pertencente ao conjunto A.






Nota: na notação y = f(x), entendemos que y é imagem de x pela função f, ou seja: y está associado a x através da função f.
Exemplos:f(x) = 4x+3; então f(2) = 4.2 + 3 = 11 e, portanto, 11 é imagem de 2 pela função f ; f(5) = 4.5 + 3 = 23 , portanto 23 é imagem de 5 pela função f , f(0) = 4.0 + 3 = 3, etc.
Para definir uma função, necessitamos de dois conjuntos (Domínio e Contradomínio ) e de uma fórmula ou uma lei que relacione cada elemento do domínio a um e somente um elemento do contradomínio .
Quando D(f) (domínio) contiodo em R e CD(f)(contradomínio) contido em R, sendo R o conjunto dos números reais , dizemos que a função f é uma função real de variável real . Na prática , costumamos considerar uma função real de variável real como sendo apenas a lei y = f(x) que a define , sendo o conjunto dos valores possíveis para x, chamado de domínio e o conjunto dos valores possíveis para y, chamado de conjunto imagem da função. Assim, por exemplo, para a função definida por y = 1/x, temos que o seu domínio é D(f) = R**, ou seja, o conjunto dos reais diferentes de zero (lembre-se que não existe divisão por zero), e o seu conjunto imagem é também R* , já que se y = 1/x , então x = 1/y e portanto y também não pode ser zero.
Dada uma função f: A contido em B definida por y = f(x),podemos representar os pares ordenados (x, y) contido em f onde x contiod em A e y contido em B, num sistema de coordenadas cartesianas. O gráfico obtido será o gráfico da função f.Assim, por exemplo, sendo dado o gráfico cartesiano de uma função f, podemos dizer que:

a ) a projeção da curva sobre o eixo dos x , nos dá o domínio da função .
b ) a projeção da curva sobre o eixo dos y , nos dá o conjunto imagem da função .
c ) toda reta vertical que passa por um ponto do domínio da função , intercepta o gráfico da função em no máximo um ponto .
Veja a figura abaixo, relativa aos �tens 1, 2 e 3 acima:







Produção Global de CFC’s.


O gráfico acima apresentado diz respeito à produção de CFC’s, já referidos como grandes responsáveis pela destruição da camada do ozono. Nota-se uma utilização crescente dos anos 50 até aproximadamente, fins dos anos 80. É de referir a acentuada descida desta produção aquando do Montreal Protocol. Este protocolo alertou para os danos causados na preciosa camada do ozono, elaborando-se medidas restritivas do uso destes produtos, daí a diminuição da produção destas substâncias nos últimos anos.







O Gráfico mostra a distribuição temática dos registros, destacando-se no caso do Público as seguintes categorias: Recursos e riscos naturais 49%, Gestão do território 15%, Ambiente e Mundo energético 7%, Mundo vegetal e Poluição 5%, totalizando 88%. Por sua vez, as principais categorias temáticas do Correio da Manhã foram: Recursos e riscos naturais 51%, Mundo animal 14%, Gestão do território 11%, Mundo vegetal e Poluição 5%, Ambiente 4%, Mundo energético 3%, totalizando 90% dos registros.
As significativas modificações que fizemos na terra permitiram a sobrevivência de bilhões de seres humanos. Permitiram a elevação da qualidade de vida das nossas famílias. Sem esse alto padrão de vida, não seria nem possível a existência de pessoas que fossem ricas o bastante para se preocupar com a “Natureza”. O livre mercado e a Revolução Industrial, segundo Gregory Clark, permitiram ao homem escapar da armadilha Malthusiana. Nessa armadilha, os pequenos ganhos de tecnologia e produtividade eram rapidamente exauridos pelo crescimento populacional que fazia com que a população se mantivesse em um nível de subsistência. Com a invenção da Indústria moderna, tudo isso mudou.Justamente por isso que proponho, no dia 22 de abril, que comemoremos também o Dia da Revolução Industrial. Sim, isso mesmo. A revolução industrial foi o mais importante evento da história da humanidade. Antes dela, o homem vivia na miséria absoluta. Estavam sujeito as forças da natureza. O fenômeno pode ser observado melhor quando olhamos para o gráfico abaixo:










A partir do século XIX, todos os homens experimentaram um aumento da qualidade de vida e da riqueza sem precedentes. Hoje um trabalhador médio vive melhor do que um rei do século XIII. A expectativa de vida aumentou vertiginosamente.

Enfim, graças a Revolução Industrial, resolvemos o problema fundamental da sobrevivência e passamos a nos preocupar com outras coisas que não dizem respeito diretamente a nossa sobrevivência. Graças a Revolução Industrial não só podemos ter ambientalistas, mas também podemos pagar por artistas de cinema e estrelas de rock que pregam o fim do próprio fenônemo que permitiu a própria existência de filmes e shows de rock.
Concentração de dióxido de carbono chegou a 387 partes por milhão, afirma observatório.Proporção agora é 40% superior ao que existia no planeta antes da Revolução Industrial.


Concentração de CO2 entre 1953-1993



O nível de concentração na atmosfera de dióxido de carbono, o principal gás do efeito estufa, bateu novo recorde. De acordo com o observatório de Mauna Loa, no Havaí, o índice em 2007 chegou a 387 partes por milhão (PPM) - cerca de 40% a mais do que havia antes da Revolução Industrial, no começo do século 19. Essa é também a mais alta concentração nos últimos 650 mil anos, de acordo com dados paleoclimáticos. Os dados ainda são preliminares e foram publicados no site da Nova, a agência americana de atmosfera e oceanos.
O observatório é o centro mais tradicional de medição de dióxido de carbono no mundo, realizando análises ininterruptas desde 1959. Partiu dali o primeiro alerta de que a quantidade de gás cresce anualmente, confirmado depois por outras fontes. Eles mostram também que, além da concentração recorde, a taxa de crescimento entre 2006 e 2007 foi alta, de 2,14 ppm. Em 2006, ela foi de 1,72 ppm. Nos últimos dez anos, essa é a 5ª taxa mais elevada, depois de 1998 (3 ppm), 2002 (2,55), 2005 (2,53) e 2003 (2,31). Entre 1970 e 2000, a concentração cresceu cerca de 1,5 ppm por ano.






Emissões de CO2 dos maiores poluidores entre 1850-2003





sábado, 6 de setembro de 2008

Revuloção Industrial - História

A revolução industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVII expandiu­- se pelo mundo a partir do século XIX.
Ao longo do processo (que de acordo com alguns autores se registra até aos nossos dias), a era agrícola, a máquina foi suplantada o trabalho humano, uma nova relação entre capital e trabalho se impôs novas relações entre nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos. Essa transformação foi possível devido a uma combinação de fatores, como o liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor. O capitalismo tornou- se o sistema econômico vigente.
Antes da revolução industrial, a atividade produtiva era artesanal e manual.com a revolução industrial os trabalhadores perderam o controle do processo produtivo, uma vez que passam a trabalhar para um patrão, perdendo a posse da matéria-prima, do produto final e do lucro.
A revolução industrial alterou profundamente as condições de vida do trabalhador braçal, provocando inicialmente um intenso deslocamento da população rural para as cidades. Criando enormes concentrações urbanas. Durante o inicio da revolução, os operários viviam condições horríveis, ficavam submetidos às jornadas de trabalho que chegava até 80 horas de trabalho por dia, o salário era medíocre, mulheres e crianças também trabalhavam ainda recebendo salário ainda menor. Cresceu à medida que os trabalhadores pressionam os seus patrões para tal, ou seja, se o salário e as condições de vida melhoram com o tempo, foi graças à organização e aos movimentos organizados pelos trabalhadores.
Alguns trabalhadores indignados com sua situação reagiam das mais diferentes formas, das quais se destacam:

Movimento Ludista (1811-1812)

Reclamações contra as máquinas inventadas após a revolução para poupar a mão-de-obra já eram normais. Mas foi em 1811 que o estopim estourou e surgiu o movimento ludista, uma forma mais radical de protesto. O nome deriva de ned ludd, um dos líderes do movimento. Os luditas chamaram muita atenção pelos seus atos. Invadiram fábricas e destruíram máquinas, que, segundo os luditas, por serem mais eficientes que os homens, tiravam seus trabalhos, requerendo, contudo, duras horas de jornada de trabalho. Os manifestantes sofreram uma violenta repressão, foram condenados à prisão, à deportação e até à força. Os luditas ficaram lembrados como "os quebradores de máquinas".anos depois os operários ingleses mais experientes adotaram métodos mais eficientes de luta, como a greve e o movimento sindical.

Movimento cartista(1837-1848)

Organizado pela associação dos operarios,que exigia melhores condições de trabalho como:
Particularmente a limitação de 8 horas da jornada de trabalho
A regulamentação do trabalho feminino
A extinção do trabalho infantil
A folga semanal
O salário mínimo
Além de direitos políticos como: estabelecimento do sufrágio universal e extinção da exigência de propriedades para se integrar ao parlamento e o fim do voto censitário. Esse movimento se destacou por sua organização, e por sua forma de atuação, chegando a conquistar diversos direitos políticos para os trabalhadores.

Movimento sindicalista

O sindicalismo e o movimento social de associação de trabalhadores assalariados para a proteção dos seus interesses. Ao mesmo tempo, e também uma doutrina política segundo a qual os trabalhadores agrupados em sindicatos devem ter um papel ativo na condução da sociedade.Os empregados das fábricas também formaram associações denominadas trade unions, que tiveram uma evolução lenta em suas reivindicações. Na segunda metade do século XIX, as trade unions evoluíram para os sindicatos, forma de organização dos trabalhadores com um considerável nível de ideologização e organização, pois o século xix foi um período muito fértil na produção de idéias antiliberais que serviram à luta da classe operária, seja para obtenção de conquistas na relação com o capitalismo, seja na organização do movimento revolucionário cuja meta era construir o socialismo objetivando o comunismo.

Revolução Industrial – BIOLOGIA

Foi a partir da Revolução Industrial que a poluição passou a constituir um problema para a humanidade. É lógico que já existiam exemplos de poluição anteriormente, em alguns casos até famosos (no Império Romano, por exemplo). Mas o grau de poluição aumentou muito com a industrialização e urbanização, e a sua escala deixou de ser local para se tornar planetária. Isso não apenas porque a indústria é a principal responsável pelo lançamento de poluentes no meio ambiente, mas também porque a Revolução Industrial representou a consolidação e a mundialização do capitalismo, que tem na indústria a sua atividade econômica de vanguarda, acarreta urbanização, com grandes concentrações humanas em algumas cidades. A própria aglomeração urbana já é por si só uma fonte de poluição, pois implica numerosos problemas ambientais, como o acúmulo de lixo, o enorme volume de esgotos, os congestionamentos de tráfego etc.
Mas o importante realmente é que o capitalismo é um sistema econômico voltado para a produção e acumulação constante de riquezas. E tais riquezas nada mais são do que mercadorias, isto é, bens e serviços produzidos – geralmente em grande escala – para a troca, para o comércio. Praticamente tudo que existe e tudo o que é produzido, passa a ser mercadoria com desenvolvimento do capitalismo. Sociedades, indivíduos, natureza, espaço, mares, florestas, subsolo: tudo tem de ser útil economicamente, tudo deve ser utilizado no processo produtivo. O importante nesse processo não é o que é bom ou justo e sim o que trará maiores lucros em curto prazo. Assim derrubam-se matas sem se importar com as conseqüências em longo prazo; acaba-se com as sociedades preconceituosamente rotuladas de “primitivas”, porque elas são vistas como empecilhos para essa forma de “progresso”, entendido como acumulação constante de riquezas, que se concentram sempre nas mãos de alguns.
A partir da Revolução Industrial, com o desenvolvimento do capitalismo, a natureza vai pouco a pouco deixando de existir para dar lugar a um meio ambiente transformado, modificado, produzido pela sociedade moderna. O homem deixa de viver em harmonia com a natureza e passa a dominá-la, dando origem ao que se chama de segunda natureza: a natureza modificada ou produzida pelo homem – como meio urbano, por exemplo, com seus rios canalizados, solos cobertos por asfalto, vegetação nativa completamente devastada, assim como a fauna original da área, etc.-, que é muito diferente da primeira natureza, a paisagem natural sem intervenção humana.
Contudo, esse domínio da tecnologia moderna sobre o meio natural traz conseqüências negativas para a qualidade da vida humana em seu ambiente. O homem, afinal, também é parte da natureza, depende dela para viver, e acaba sendo prejudicado por muitas dessas transformações, que degradam sua qualidade de vida.
Aglomeração humana em moradias insalubres provoca epidemias de febre tifóide e cólera.
Nos bairros industriais das metrópoles modernas aglomeravam-se trabalhadores de aspecto cansado e que viviam quase na miséria. Tudo isso foi devido às instalações de máquinas nas fábricas porque não tinha claridade direito.
Dessa forma podemos entender que o modo de vida dos trabalhadores era precário e por isso adoeciam freqüentemente.
Motivos que levavam os trabalhadores a adoecer:
Alimentação inadequada;
Trabalho forçado por disciplinas e multas;
Pouco tempo para comer e dormir;
Tornaram-se cada vez mais famintos e uma tentativa de competir com as novas máquinas, trabalhava cada vez mais barato;
O poder de consumo era muito restrito devido ao alto preço de todas as coisas necessárias á vida;
Os trabalhadores tinham que se adaptar e seguir o ritmo das máquinas sob pena de receber multas;

As crianças eram as que mais sofriam por que:
Quando atrasavam ou faltavam, eram punidas com espancamento;
Ficavam sem comer das 8 horas da manhã até as 7 horas da noite;
Quando as fábricas paravam para reparos, as crianças tinham que trabalhar mais para recuperar o tempo parado, além disso, tinham que trabalhar em pé todo o tempo; muito freqüentemente, havia acidentes nas máquinas com as crianças.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Consequências da Revolução Industrial na Literatura

Literatura

Na segunda metade do século VIII teve início a Revolução Industrial. O triunfo burguês provocou o nascimento de uma nova classe social: a classe proletária, ou seja, dos operários. Devido a condição precária de trabalho, e os salários miseráveis, desenvolveu de forma clara movimentos sociopolíticos como, comunismo, sindicalismo, e o anarquismo. A ciência passou a afirmar-se como única forma de conhecer a realidade, surgindo então a psicologia e sociologia, estas influenciando consideravelmente na literatura.

Realismo:
O realismo tem como base a relação do indivíduo com a sociedade em que vive. Através dos personagens, são colocados os conflitos sociais, com, por exemplo, a burguesia e a classe proletariado (clara a participação da história nesse movimento da literatura). Em um romance realista os personagens são estudados minuciosamente, de forma detalhada, para que fiquem claras as críticas, e posições, em relação à sociedade.Realismo na Inglaterra:A Inglaterra vive a chamada "época vitoriana". A burguesia impõe seu ponto de vista conservador e moderado. A narrativa inglesa apresenta matizes de sentimentalismo e combina a denúncia das injustiças sociais com o humor e a sátira.Nascido nos Estados Unidos e vivendo na Inglaterra, notabiliza-se o romancista Henry James (1843-1916), fino observador das relações humanas e sociais e também excelente teórico, refletindo como poucos sobre a arte de narrar.

Naturalismo:
O Naturalismo considera a vida do homem resultado de fatores externos (raça, ambiente familiar, classe social etc.). Influenciado pelas ciências experimentais, o escritor naturalista tenta demonstrar que o comportamento humano está sujeito a leis semelhantes às que regem os fenômenos físicos. Se o Realismo pretende ser objetivo e imitar a realidade, o Naturalismo deseja fazer uma análise histórica, social e psicológica dela – um estudo profundo a partir de uma ampla documentação prévia.

Química na Revolução Industrial

AQUECIMENTO GLOBAL .
A Revolução Industrial é um marco claro em nossa história econômica e social. E foi durante o período de sua instauração que se viu necessário o investimento na construção e aperfeiçoamento de laboratórios de pesquisa, pois a mão de obra absorvida pela nova indústria não era qualificada e carecia de conhecimento técnico-científico, não só nas áreas de produção, mas em todos os setores que a compunha.Com os investimentos necessários no final do século XIX, a área da Química se consolidou como principal disciplina responsável pelo crescimento da IndústriaO rápido e desordenado crescimento das cidades, e o aumento do consumo de bens e matérias primas rapidamente geraram quadro de degradação ambiental que atingiu diretamente os grandes centros urbanos. Tal fato se deu devido à falta de investimentos no controle da poluição, tanto do setor público como privado e da inexistência de uma legislação ambiental pertinente. Assim no final da década de 70 estávamos com nossos recursos hídricos comprometidos, não havia definição quanto a destinação de resíduos e a qualidade do ar estava piorando a cada dia No entanto, desde a Revolução Industrial a emissão de CO2 para a atmosfera (principalmente devido à combustão do carvão, do petróleo e do gás natural) redundou em um incremento do aumento da temperatura terrestre que já é preocupante.Enfim desde a revolução industrial, quando as máquinas a vapor começaram a ser um forte instrumento, até então, emergente modo de produção Capitalista, nossa camada de ozônio sofre com a emissão cada vez maior de compostos de carbono (CO2, CO entre outros). O CO2 sempre foi um composto essencial para a vida da Terra. Além de ser o gás consumido pelo metabolismo das plantas, ele é o responsável em manter o clima da Terra “ameno”, afinal, sua camada na atmosfera, impede que a radiação solar deixe o Planeta. Se não fosse o CO2 na atmosfera, estaríamos vivendo na “era do gelo” novamente. A grande concentração de CO2 na atmosfera terrestre é danosa ao Planeta, devido ao grande aquecimento que ele provoca (efeito estufa)... Estufa mesmo! Literalmente! Daí vem as conseqüências que conhecemos bem: derretimento das calotas polares, queimadas pelo mundo, fortes ondas de calor e etc. O tratado de Kyoto, o qual determina aos países industrializados diminuírem a emissão de dióxido de carbono na atmosfera, não está surtindo muito efeito, num mundo onde os interesses pessoais vão além do bem estar da humanidade, afinal, alguns países se recusam a assinar o tratado. O aquecimento global é um problema mais grave do que podemos imaginar!A Revolução Industrial na verdade foi uma das principais causas do inicio do Aquecimento Global.E esse aquecimento global é um problema mais grave do que podemos imaginar!É necessária a conscientização da população e dos jovens a respeito da preservação do planeta em que vivemos. A Química pode ser uma grande aliada nisso!

Consequências da Revolução Industrial na Geografia

“As transformações que ocorreram na organização espacial urbana durante a revolução industrial”
A Revolução Industrial foi uma revolução técnica que transformou a produção manual para uma forma de produzir com máquinas. A industrialização e a urbanização estão no centro das transformações que dissolveram as formas mais tradicionais da sociedade. Primeiro na Inglaterra e posteriormente nos demais países da Europa Ocidental e EUA, o que se viu foi o incremento da produção, a migração campo-cidade, problemas urbanos (desemprego, marginalidade, falta de moradia e de infra-estrutura), mudanças na organização do trabalho e da produção e o surgimento do proletário.A cidade centralizou e comercializou a produção do campo. As novas oportunidades de trabalho na zona urbana atraíram pessoas que haviam perdido terras e emprego no campo, com a introdução de novas tecnologias na produção agrícola. A partir daí, a população urbana passou a ter crescimento superior ao da população rural; formaram-se grandes aglomerações e novas formas de administração do território foram articuladas.O crescimento econômico conquistado com a industrialização não havia levado a melhoria de qualidade de vida da população urbana. A miséria e as condições insalubres de moradia do proletariado urbano constituíam ameaças permanentes de convulsões sociais e revoltas populares. Nas cidades, o numero crescente de trabalhadores vivia em habitações deterioradas, em locais sem saneamento básico nem serviço de coleta de lixo. Temendo uma revolução socialista devido aos problemas sociais, o estado adotou o planejamento urbano para resolver os problemas sociais causados pelo desenvolvimento do capitalismo industrial: procurou reorganizar as cidades, adotando medidas técnicas, administrativas, econômicas e sociais que visavam o desenvolvimento das cidades, estabelecendo-se uma relação mais equilibrada entre o espaço e a sociedade.